5 Fatos sobre Menopausa e Fertilidade

Listamos 5 fatos sobre Menopausa e Fertilidade. As mulheres que planejam engravidar perto ou depois dos 40 anos, precisam prestar atenção aos sinais do climatério e menopausa.

Porém, alguns detalhes importantes podem passar despercebidos, afinal o fim da capacidade reprodutiva muitas vezes é compatível com uma saúde excelente e aparência jovial.

Para ajudar as futuras mamães que se enquadram na descrição acima, separamos 5 fatos sobre a fertilidade antes, durante e depois da menopausa.

1 – A relação entre idade e fertilidade

As mulheres nascem com aproximadamente um milhão de óvulos que são descartados ao longo da vida reprodutiva. 

Quando a menopausa chega, resta geralmente cerca de uma centena deles.

Por isso, é aconselhável que mulheres com 30 anos ou mais e que ainda desejam engravidar, façam monitoramento constante do seu estado de fertilidade.

2 – As chances de engravidar no climatério são baixas

Antes dos 35 anos, mulheres com taxas normais de fertilidade têm 15% de chances de engravidar a cada ciclo de ovulação.

Geralmente, com a chegada dos 40 anos, o processo que levará à menopausa tem início: o climatério.

Durante essa fase, as chances de engravidar naturalmente caem para menos de 5% por ciclo.

3 – Atenção à menopausa precoce

A menopausa precoce, conhecida também como insuficiência ovariana, acontece quando a fase reprodutiva da mulher acaba antes dos 40 anos.

Na maioria das vezes não há sintomas. Para detectá-la são necessários exames hormonais e de ultrassom para contagem dos folículos.

4 – É possível engravidar com óvulos próprios após a menopausa

Muitas mulheres sabem que precisarão adiar os planos de gravidez para depois dos 35 anos. Nestes casos, o congelamento de óvulos é recomendado. 

É importante ressaltar que o ideal é preservar os óvulos antes dessa idade, pois quanto antes eles forem congelados, melhor será sua qualidade e as chances de gestação.

5 – Idade máxima para tratamento de reprodução assistida

O Conselho Federal de Medicina recomenda que os tratamentos de reprodução assistida sejam feitos no máximo até os 50 anos. Depois dessa idade, casos extraordinários devem ser avaliados criteriosamente.

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