Tratamentos de Fertilidade – A Caminho da Concepção

A Caminho da Concepção

Tratamentos de fertilidade. Vamos conversar sobre eles?

Olá! Esta é a primeira edição do boletim informativo “ABC da Fertilidade”.
Você vai receber edições mensais no seu e-mail ou pode retirar o seu exemplar na clínica.

A gravidez normalmente é o maior desejo de muitos casais, mas como nem todos podem gerar seus filhos sozinhos existem os tratamentos de fertilidade. Mas quais são os tratamentos existentes? Qual a diferença entre esterilidade e infertilidade? Quais as causas que podem atrapalhar a concepção? Como ela acontece naturalmente? Com a minha experiência e com os avanços da medicina, espero poder ajudá-los a realizar o sonho de ser Pai e Mãe.

Até o nascimento do bebê estarei sempre ao lado de vocês, orientando e apoiando, afinal temos um caminho a percorrer enquanto o bebê não chega.

Então, vamos começar?
Boa leitura!

Para que uma gravidez ocorra é necessário que o aparelho reprodutor do homem e da mulher sejam anatômica e funcionalmente normais.

No 14º dia do ciclo menstrual (no caso de mulheres com ciclos de 28 dias), um óvulo é liberado e ocorre a ovulação. Quando mais de um óvulo é liberado, o que ocorre raramente, pode acontecer a gestação múltipla. A partir deste momento, a ação dos hormônios produzidos pelos ovários faz com que o útero sofra modificações para receber o futuro embrião.

Quando o óvulo é fecundado por um espermatozoide, ocorre a fecundação. A partir daí, o embrião deve ter a capacidade de implantar-se, enquanto o endométrio (membrana que reveste a cavidade uterina) deve oferecer condições para a implantação.

De cada 100 casais, 80 conseguem “engravidar” após manter relações sexuais sem contraceptivos durante 12 meses. No caso da gravidez não ocorrer após este período, o casal pode recorrer a um especialista em reprodução humana que vai indicar alguns exames e verificar qual fator está atrapalhando a gravidez. Os tratamentos de fertilidade podem ser de grande auxílio para resolver essa questão.

Exames mais comuns:

Mulheres:
Exames hormonais.
Avaliação clínica dos ciclos menstruais.
Ultrassonografia para verificar o tamanho do ovário e a presença ou não de cistos.

Homens:
Exame clínico dos testículos e pênis.
Avaliação da função sexual.
Espermograma para verificar a quantidade, qualidade e a forma dos espermatozoides.

Vale lembrar que existe uma grande diferença entre esterilidade e infertilidade.

A esterilidade se relaciona com a incapacidade absoluta de reproduzir naturalmente, e a infertilidade se relaciona à falta de gestação natural após um período de 12 a 18 meses de tentativas do casal sem nenhum tipo de prevenção.

Você pode se interessar:

Compartilhe:

WhatsApp
Email
Facebook
LinkedIn
Twitter