Neste artigo iremos explicar em detalhes as opções de tratamento de fertilidade para casais homoafetivos femininos. Vale a leitura!
A Clínica FGO tem a grata missão de ajudar casais do mesmo sexo a começar uma família. Quando você nos escolhe para ajudá-la nessa jornada, o primeiro passo é realizar uma consulta com um de nossos especialistas em fertilidade para discutir testes de diagnóstico, histórico médico e conversar sobre as diferentes opções de tratamento.
Quando todos os exames forem realizados, é possível decidir qual é a melhor opção de tratamento para você e fornecer todo o suporte durante o processo de iniciar ou ampliar sua família com a ajuda de técnicas de reprodução assistida.
As opções de tratamento para casais homoafetivos podem incluir:
- Doação de espermatozoides;
- Doação de óvulos;
- Barriga solidária;
- Inseminação intrauterina;
- Fertilização in vitro (FIV).
Com o desenvolvimento das tecnologias, você tem diferentes possibilidades para te auxiliar a realizar o sonho de começar uma família.
Casais homoafetivos compostos por mulheres têm duas opções básicas para estabelecer ou aumentar sua família: inseminação intrauterina (IIU) e fertilização in vitro (FIV).
Fertilidade para casais homoafetivos femininos
Inseminação Intrauterina
A IIU inclui a implantação de esperma de um doador anônimo no útero da parceira que irá engravidar. O esperma será tratado em uma solução específica para distinguir o esperma de baixa qualidade (lento ou imóvel) do esperma de movimento rápido. O esperma de alta qualidade é concentrado e enviado ao útero logo antes ou durante a ovulação, quando as chances de uma gravidez bem-sucedida são maiores.
Em algumas situações, medicamentos para fertilidade podem ser usados para a estimulação ovariana e desencadear a ovulação de mais de um óvulo. Se for esse o caso, você pode esperar um monitoramento rigoroso de quaisquer efeitos adversos e alguns exames adicionais.
Fertilização In Vitro
A fertilização in vitro (FIV) envolve a fecundação de óvulos por espermatozoides em um ambiente laboratorial controlado para obter embriões saudáveis passíveis de transferência para o útero que irá recebê-lo.
Este é o tipo mais tradicional e amplamente utilizado de tecnologia de reprodução assistida. É a opção ideal para a gestação compartilhada, que ocorre a utilização dos óvulos de uma das parceiras enquanto a outra gesta o bebê.
Após decidir quem irá realizar a gestação, é fundamental avaliar os níveis hormonais da parceira escolhida e realizar exames, como o ultrassom transvaginal e a histerossalpingografia para ver como estão o útero e as trompas de Falópio.
Caso ambas as parceiras tenham alguma malformação uterina ou qualquer outra condição que impossibilite a gestação, é possível contar com a “barriga solidária”. Entretanto, é importante seguir as regras determinadas pela legislação brasileira, para realizar esse procedimento.
- A barriga solidária não pode envolver atividade lucrativa ou comercial.
- A pessoa cedente deve ser parente consanguínea de uma das parceiras até o quarto grau (primeiro grau – mãe; segundo grau – irmã/avó; terceiro grau – tia; quarto grau – prima).
- Se não houver nenhum parente disponível para gestar o bebê, é permitido fazer a barriga solidária em mulher que não seja da família, mas é indispensável autorização do Conselho Regional de Medicina.
Entre em contato com nossos especialistas para saber mais detalhes sobre as possibilidades de tratamento de fertilidade para casais homoafetivos femininos.
Estamos sempre à disposição para te ajudar a realizar seu sonho da maternidade.